TEXTO

“Surgirão muitos falsos profetas, que enganarão a
muitos; e, por causa do aumento do que é contra a lei,
o amor da maioria esfriará.”

Mateus 24:11, 12
Amauri Jr - dono e administrador do Blog

quarta-feira, 29 de abril de 2015

O BRASIL DE IDIOTAS

                                                                                                                      Por - Amauri Junior

   Meus amigos vamos falar de uma coisa muito seria que e ,  como esta nosso país e como esta tudo uma bagunça , depois que o PT entrou no governo tudo virou de cabeça pra baixo .
   O pior de tudo que tem brasileiro que não liga pra nada ele acha que só porque ganha $r 1.400 reais , acha que esta tudo bem , como eu já ouvi muito andando nesta vida sofrida .
    Tem pessoas que são completamente idiotas , não ver que o salario não esta acompanhando os aumentos que o governo do PT anunciou pela TV , os aumentos de impostos e de água e luz sem incluir o de alimentos foram os piores dos últimos tempos .


     Mas tem uma parcela de Brasileiros que não faz nada pra mudar isso , não sabe que o poder emana do povo pelo voto e há os protestos que também ajudam muito , tem que protestar sim e um dever de cidadão que esta cansado de ser feito de idiota pelos políticos  do congresso nacional .
      Os Brasileiros que gostam de ser mero idiotas dos políticos e que acha tudo normal porque ganha 1000,00 ,  1.400,00 não entendem que os aumentos corroem o seu dinheiro fica sem poder de compra
e fica rindo achando tudo bonito , e por isso que muito desses idiotas eu vejo depois tendo que entregar seu carro pra financeira porque ele acha que com um salario de 1.440,00 reais dá pra comprar um carro sem saber que tem autos impostos pra pagar do carro em questão , fora as parcelas de pagamento do carro , não entendem que tudo isso podia ser mudado se mandassem muitos do políticos pra fora do congresso ,  e vão então perguntar como isso e possível tirar políticos ,  mas sim  isso e possível tá na constituição  Brasileira que o povo pode sim tirar politico corruptos do poder  , o povo tem poder pra isso só não sabe disso .
       Chega de ser feito idiotas pelos políticos de nosso país , vamos acabar com a farra deles com o dinheiro publico de de nossos impostos .

terça-feira, 28 de abril de 2015

EUA: MARXISMO TOMA AS RUAS DE BALTIMORE E TOQUE DE RECOLHER É DECRETADO

Manifestante pula em carro de polícia durante protesto em Baltimore, Maryland, EUA
Assim como aconteceu com a cidade de Ferguson, a guerra de classes marxista (nesse caso, a racial), toma Baltimore, e pelo visto, o conflito parece ser mais violento, a ponto de ser decretado toque de recolher, as pessoas podem sair às ruas apenas por dois motivos: emergência médica, ou ida ao trabalho, e continuando assim, uma lei marcial está muito próxima de ser promulgada, com a Guarda Nacional podendo atirar em quem eles quiserem. E tudo isso debaixo dos olhos de Obama. Ele quer caos.

O prefeito de Baltimore declarou na noite desta segunda-feira o toque de recolher na cidade a partir de terça, e anunciou que a Guarda Nacional será utilizada assim que possível para se enfrentar os protestos violentos pela morte de um jovem negro detido por policiais.



"Muitas gerações já ajudaram a construir esta cidade e não permitiremos que seja destruída por vândalos", assinalou o prefeito Stephanie Rawlings-Blake ao anunciar o toque de recolher.

A decisão foi anunciada logo após o governador do Estado de Maryland, Larry Hogan, declarar o estado de emergência em Baltimore, abrindo caminho para a convocação da Guarda Nacional.

Os novos episódios de violência em Baltimore, que deixaram sete policiais feridos, vários detidos e lojas saqueadas, ocorreram após o enterro de Freddie Gray, que morreu no hospital com traumatismos após ser detido pela polícia.

"Os saques e atos de violência não serão tolerados. Em resposta (aos distúrbios) coloquei a Guarda Nacional em alerta para que possa ser mobilizada rapidamente", disse o governador Larry Hogan antes da decisão do prefeito Rawlings-Blake.

De acordo com o capitão Eric Kowalczyk, da polícia de Baltimore, ao menos sete agentes da polícia ficaram feridos nesta segunda-feira, durante protestos violentos e saques reprimidos com vigor pelas autoridades.

Via: Exame e http://beforeitsnews.com/

Malásia: muçulmanos atacam igreja por esta ter uma cruz


No dia 19 de Abril deste ano (2015), um grupo de muçulmanos composto sensivelmente por 50 pessoas manifestou-se e protestou contra uma pequena igreja Protestante em Kuala Lumpur, capital do país. O motivo da raiva islâmica era a cruz que se encontrava no topo do edifício - que entretanto foi removida durante o protesto islâmico.

Os manifestantes afirmaram que a cruz, símbolo central do Cristianismo, representava "um desafio ao islão", e poderia "influenciar a fé dos mais novos". O irmão dum inspector-general da polícia encontrava-se entre os líderes do protesto.

Um crescente número de Cristãos e de muçulmanos seculares está a manifestar as suas vozes de preocupação contra os crescentes sinais de intolerância religiosa num país que é visto como um exemplar "nação islâmica moderada".

Apesar dos protestos, os líderes Cristãos apelaram para que não fossem tomadas medidas legais contra os manifestantes - e apelaram aos Cristãos que "dessem a outra face".

O Pastor Datuk Jerry Dusing, líder da Igreja Evangélica de Borneo, disse que seria "contraproducente penalizar a ignorância com acções legais contra os manifestantes. A humilhação só gera mais ódio". Ele inocentemente acrescentou:
Estamos confiantes que se os manifestantes entendessem o verdadeiro significado da cruz, eles iriam olhar para ela como símbolo do amor e da misericórdia de Deus. A cruz não é um desafio a qualquer pessoa..... Acreditamos que é importante promover um maior entendimento entre todos os Malaios.

Olhemos para um futuro onde possamos construir um diálogo e uma harmonia religiosa na nação.

- http://goo.gl/3KkQba

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Para se saber qual é o propósito das mesquitas no Ocidente, basta ver o que os maometanos pensa das igrejas nos países islâmicos. Se a cruz é um símbolo que "desafio" o islão, então o que dizer dos minaretes nos países ocidentais? Se a cruz pode "influenciar a fé dos mais novos", pode-se dizer o mesmo de todos os símbolos islâmicos espalhados no Ocidente?

www.perigoislamico.com.br

SISTEMAS DE VISÃO ATRAVÉS DE PAREDES SERÁ FORNECIDO A UM GRANDE PAÍS SUL-AMERICANO

CAMERO XAVER 800-January2015

CENTENAS DE SISTEMAS XAVER™400 FORAM VENDIDOS ATÉ HOJE PARA MAIS DE 30 PAÍSES – FAZENDO DELE O SISTEMA MAIS POPULAR DE SEU CAMPO

A Camero-Tech Ltd. – uma pioneira e líder mundial no desenvolvimento, produção e marketing de sistemas de Visão Através de Paredes baseados em radar – ganha um pedido para fornecer seus Sistemas de Imagens Através de Paredes XAVER™ 400 e XAVER™ 100 para um grande país da América do Sul. Centenas destes sistemas já foram vendidos até hoje para mais de 30 países, fazendo deles os sistemas mais populares do seu campo.

O XAVER™ 400 é um aparelho pessoal compacto, de peso leve e durável, otimizado para a rapidez das operações táticas urbanas de usuários militares e fatores de imposição da lei. Ele entrega informações críticas em tempo real sobre o número de pessoas e suas posições atrás de paredes. Ele proporciona detecção simultânea de objetos estáticos e vivos. Ele também proporciona informações sobre as dimensões do aposento e os elementos maiores da infraestrutura.

Além do XAVER™ 400, a companhia também exibiu os seguintes sistemas na LAAD 2015:
XAVER™ 100 – um detector de mão de presença de vida, ultraleve, que proporciona a fatores militares, de imposição da lei e grupos de busca e salvamento informações críticas em tempo real sobre a presença de vida e sua distância de uma parede – permitindo melhores decisões táticas em vários cenários de operações urbanas.


XAVER™ Net é a mais recente plataforma portátil sem fio de comando e controle de comunicações – desenhada especialmente para suportar o desdobramento de sistemas XAVER 100 e XAVER 400. A solução inclui um novo e robusto aparelho de mão que rapidamente se conecta com os suportes para ver e controlar múltiplos sistemas XAVER através de uma interface intuitiva. Esta capacidade adiciona informações sem precedentes em tempo real para os tomadores de decisões ao proporcionar informações de detecção através de paredes e imagens de múltiplos sistemas XAVER de um local remoto.
XAVER™ 800 é um sistema portátil de imagens de alto desempenho que proporciona imagens 3D verdadeiras em tempo real de objetos atrás de paredes. O sistema permite a rápida localização de pessoas escondidas atrás de paredes e barreiras, rastreando seus padrões de movimento e orientação. Ele permite detecção simultânea de objetos estáticos e vivos – assim como informações sobre as dimensões do aposento e seus elementos maiores de infraestrutura.

De acordo com Amir Beeri, CEO, “Temos a satisfação de anunciar um importante marco ao fornecer nossos sistemas XAVER 400 e XAVER 100 para um grande cliente na América do Sul. Este pedido segue muitos outros colocados por mais de 30 países em redor do mundo, totalizando centenas de sistemas fornecidos e sendo utilizados por exércitos, forças policiais e forças especiais nas suas atividades diárias.”.

Ele continua, “Vemos um crescente reconhecimento por unidades de infantaria em redor do mundo da importância de soluções de visão através de paredes nas suas atividades rotineiras em áreas de concentração urbana. O uso deste tipo de sistemas pode contribuir de forma importante para o sucesso da missão e salvar vidas de soldados. Acreditamos que este reconhecimento em breve se traduzirá em pedidos de exércitos para suas forças de infantaria.”

Sobre a Camero
Fundada em 2004 e com sede em Israel, a Camero (Camero-Tech Ltd.) é uma pioneira e líder no desenvolvimento e marketing de sistemas de imagens baseados em radar. Os recursos da Camero possuem décadas de experiência em soluções para clientes governamentais e comerciais. A companhia tem um sólido passado de inovação tecnológica e de entrega de soluções para seus clientes no mundo, com os quais ela trabalha em conjunto. A linha XAVER™ de sistemas de imagens Através de Paredes se tornou a solução de escolha para as maiores forças militares e agências de imposição da lei em redor do mundo. A companhia faz parte do Grupo SK, um grupo global líder de defesa e segurança que inclui a Israel Weapon Industries (IWI), Meprolight, Estaleiros de Israel e outros.

Via: http://www.forte.jor.br/

“OS PROTOCOLOS DOS SÁBIOS DE SIÃO”: A FRAUDE CRIADA NA RÚSSIA E USADA POR HITLER E PELA ESQUERDA


A verdade! Somente a verdade!

Já há algum tempo eu conhecia esta farsa, porém agora assumi o compromisso de confronta-la!

Vamos agora desmascarar uma grande fraude usada por muitos incautos, "teóricas da conspiração", e até por supostos escatólogos e anti-globalistas ("Anti-Nom"), de forma ingênua, ou na maioria das vezes, intencional, pois militam por ideologias de esquerda anticristãs que odeiam os judeus...

A Verdade liberta! E se você se diz cristão, então deve sempre estar do lado da verdade!

Os Protocolos dos Sábios de Sião ou Os Protocolos de Sião, são um texto, surgido, originalmente, em idioma russo. Alguns dizem ter sido forjado em 1897 pela Okhrana (polícia secreta do Czar Nicolau II), que descrevia um projeto de conspiração para que os judeus atingissem a dominação mundial. Outros, que foi roubado de uma mansão na Rússia, tendo sido posteriormente entregue ao Czar. Após lê-lo, esse teria se lamentado dizendo: “Demasiado tarde”. O texto foi traduzido do original para vários idiomas.

Muitos judeus afirmam que o seu propósito era político: reforçar a posição do Czar Nicolau II, apresentando alguns de seus oponentes como aliados de uma gigantesca conspiração para a conquista do mundo. Segundo esses, o Czar já via no Manifesto Comunista de Marx e Engels, de 1848, uma ameaça. Como Marx era judeu alemão de nascimento, e pregava um regime político onde a religião seria banida (mesmo mantendo contato escrito com diversos líderes sionistas por toda a vida e considerando ainda que a religião judaica foi permitida pelo regime que dominou a Rússia após a queda do Czar), a “ameaça judaica poderia ser fundamentada.”

Os Protocolos dos Sábios de Sião são uma falsificação criada na Rússia pela Okhrana (polícia secreta), que culpava os judeus pelas mazelas do país. Foi impressa pela primeira vez privativamente em 1897, e tornada pública em 1905. Foi copiada de uma novela do século 19 escrita por Hermann Goedsche (Biarritz, 1868) e alega que uma conspiração judaica planejaria assumir o controle do mundo.

Mesmo que não se conheça a origem exata dos Protocolos, o que importa é sua intenção de falsamente retratar os judeus como conspiradores contra o Estado. O texto contém 24 capítulos, ou “protocolos”, que são apresentados como se fossem atas de encontros entre líderes judeus, os “sábios de Sião”e “descreve os “planos secretos” judaicos para controlar o mundo através da manipulção da economia, contrôle dos meios de comunicação, e estímulo a conflitos religiosos.

Após a Revolução Russa de 1917, os bolsheviques, cujo partido foi criado por Vladimir Lenin, e que tinha entre suas fileiras membros judeus, conseguiu o controle da processo revolucionário. Os inimigos do bolshevismo fugiram daquele país como refugiados políticos, levando consigo cópias dosProtocolos para países do Ocidente. Logo após, passaram a circular traduções do mesmo pela Europa, Estados Unidos, América do Sul e Japão. A primeira tradução para o idioma árabe apareceu na década de 1920.

A história básica foi composta por Goedsche, novelista e anti-semita alemão, que usava o pseudônimo de Sir John Retcliffe. Goedsche roubou a história principal de outro escritor, Maurice Joly, cujos Diálogos no Inferno Entre Maquiavel e Montesquieu (1864) tratavam de um complô no inferno com o objetivo de se opor a Napoleão III. O que Goedsche contribui de original consiste primordialmente na introdução dos judeus como conspiradores para conquistar o mundo.

Os russos usaram grandes trechos de uma tradução para o russo da novela de Goedsche, publicaram-nos separadamente como os Protocolos e alegaram ser os textos autênticos. Seu propósito era político: fortalecer a posição do czar Nicolau II expondo seus opositores como aliados dos que faziam parte de uma conspiração maciça para dominar o mundo. Assim, os Protocolos são uma falsificação de uma ficção plagiada.

O texto é no formato de uma ata que teria sido redigida por uma pessoa num Congresso realizado a portas fechadas, numa assembléia em Basiléia, no ano de 1807, onde um grupo de sábios judeus e maçons teriam-se reunido para estruturar um esquema de dominação mundial. Nesse evento, teriam sido formulados planos como os de usar uma nação européia como exemplo para as demais que ousassem se interpor no caminho dessa dominação, controlar o ouro e as pedras preciosas, criar uma moeda amplamente aceita que estivesse sob seu controle, confundir os “não-escolhidos” com números econõmicos e físicos e, principalmente, criar caos e pânico tamanhos, que fossem capazes de fazer com que os países criassem uma organização supranacional, sob controle sionista, capaz de interferir em países rebeldes.

Em 1920, Lucien Wolf publicou “The Jewish Bogey and the Forged Protocols of the Learned Elders of Zion” (London: Press Committee of the Jewish Board of Deputies. Numerosas investigações repetidamente provaram tratar-se de um embuste, especialmente uma série de artigos do The Times of London, de 16 a 18 de agosto de 1921, o que leva a crer que muito do material utilizado no texto era plágio de Serge Nilus ou Serguei Nilus de sátiras políticas existentes (principalmente do livro “O diálogo no Inferno entre Maquiavel e Montesquieu”, do escritor Maurice Joly, publicado em 1865) que não tematizavam a questão anti-semita. Outras investigações apontaram para uma direção oposta, mas essas foram todas ridicularizadas ou rechaçadas por organizações judáicas, até mesmo em tribunais, tendo sido acusadas de anti-semitismo.

Segundo algumas dessas investigações, a base da história dos Protocolos, como circula desde então, foi criada por um novelista alemão anti-semita, chamado Hermann Goedsche que usou o pseudônimo de Sir John Retcliffe. A contribuição original de Goedsche consistiria na introdução dos judeus como os conspiradores para a conquista do mundo. O jornal The New York Times republicou os textos, a 4 de Setembro de 1921.

Os Protocolos foram publicados nos EUA, num jornal de Michigan, cujo proprietário era Henry Ford (o criador dos carros Ford), ele mesmo, autor de um livro chamado de O Judeu Internacional. Mesmo após as denúncias, por parte de toda a imprensa judaica, de fraude, o jornal continuou a citar o documento. Adolf Hitler e seu Ministério da Propaganda citaram os Protocolos para justificar a necessidade do extermínio de judeus há mais de 10 anos antes da Segunda Guerra Mundial. Segundo a retórica nazista, a conquista do mundo pelos Judeus, descoberta pelos russos em 1897, estava obviamente sendo ainda levada a cabo 33 anos depois.

No Brasil, Gustavo Barroso, advogado, professor, político, contista, folclorista, cronista, ensaísta e romancista brasileiro, diretor do Museu Histórico Nacional, presidente da Academia Brasileira de Letras por duas vezes e membro do movimento de extrema-direita Ação Integralista Brasileira, publicou pela Editora Civilização Brasileira a primeira tradução em português e, por isso, foi, apesar de todos os seus títulos e a despeito do amor que nutria pelo Brasil, relegado ao esquecimento, como todos aqueles que ousam citar esse livro.

Paulo Coelho, por sua vez, recorda que o Protocolos foi publicado simultaneamente na Inglaterra (Eyre & Spottiswoode Publishers) e na Alemanha (Verlag Charlottenburg), transcrevendo, de forma grosseira, determinadas idéias anti-semitas difundidas por Serge Nilus (ainda que o livro, em momento algum, pregue qualquer tipo de agressão física ou moral ao povo semita) (“O grande no pequeno e o Anti-Cristo como possibilidade imediata”. São Petesburgo, 1902).

Os Protocolos foram publicados em 1920 num jornal de Michigan fundado por Henry Ford com a missão principal de atacar judeus e comunistas. Mesmo após ter sido denunciado como falso, o jornal de Ford continuou a citar o documento. Adolf Hitler usou os Protocolos para ajudar a justificar sua tentativa de exterminar judeus durante a Segunda Guerra.


“A única declaração que faço questão de emitir a respeito dosProtocolos é de que são compatíveis com o que está ocorrendo. Eles têm dezesseis anos e vêm se encaixando na situação mundial até o presente. E se encaixam no momento atual”. –Henry Ford, 17/02/1921, cujo jornal, o Dearborn Independent,mencionou os Protocolos como evidência de uma suposta ameaça judaica até pelo menos 1927.

Os Protocolos foram denunciados como fraude por Lucien Wolf em The Jewish Bogey and the Forged Protocols of the Learned Elders of Zion (London: Press Committee of the Jewish Board of Deputies, 1920). Em 1921, Philip Graves, correspondente do London Times, tornou pública a falsificação. Herman Bernstein em The Truth About “The Protocols of Zion”: A Complete Exposure(1935) também tentou e fracassou na tentativa de convencer o mundo da fraude.

Em 1921, o jornal londrino Times desmascarou Os Protocolos, apresentando provas conclusivas de que ele não passava de um “plágio grosseiro”, copiado em grande parte de uma sátira política contra Napoleão III, escrita pelo francês Maurice Joly em 1864, e entitulada O Diálogo no Inferno entre Maquiavel e Montesquieu, e esta obra sequer mencionava os judeus. Outras investigações revelaram que um capítulo do romance Biarritz, escrito pelo prussiano Hermann Goedsche em 1868, também “inspirou” a invenção dos Protocolos.

Em 1931, Anton Idovsky, um velho e desencantado monarquista, disse ter forjado os Protocolos, simplesmente porque o gerente de um banco judeu lhe havia recusado um empréstimo. Idovsky afirmou ter copiado as idéias centrais do livro de Joly.

A história teria-se encerrado aí, caso, dois anos mais tarde, em 1933, Adolf Hitler não tivesse subido ao poder, na Alemanha, uma vez que foi esta obra que os nazistas utilizaram, perante o meio intelectual alemão, para justificar o genocídio de judeus nos campos de concentração.

O uso distorcido dos Protocolos por Hitler pode ser visto nesta tradução do Mein Kampf (1925-1926), capítulo XI, Nação e Raça: “… até que ponto toda a existência desse povo é baseada em uma mentira continuada incomparavelmente exposta nos Protocolos dos Sábios de Sião, tão infinitamente odiado pelos judeus. Eles são baseados num documento forjado, como clama o jornal Frankfurter Zeitung toda semana: é a melhor prova de que eles são autênticos. O que muitos judeus fazem inconscientemente, aqui é exposto de forma consciente. E é isso o que importa. É completamente indiferente de qual cérebro judeu essa revelação se originou; o importante é que, com uma certeza positiva e terrível, eles revelam a natureza do povo judeu e expõem seus contextos internos bem como seus objetivos finais.

Todavia, a melhor crítica aplicada a eles é a realidade. Qualquer um que examine o desenvolvimento histórico dos últimos 100 anos, do ponto de vista deste livro, vai entender de uma vez os gritos da imprensa judaica. Agora que este livro se tornou uma propriedade do povo, a ameaça judaica é considerada como interrompida (pgs 307-308)”

Alfred Rosenberg , ideólogo do Partido Nazista, apresentou uma cópia dosProtocolos a Hitler no início da década de 1920, período em que o futuro líder nazista desenvolvia sua visão do mundo. Em alguns de seus primeiros discursos políticos, e ao longo de sua vida, Hitler fez referência aosProtocolos, explorando o mito de que os “judeus bolcheviques” conspiravam para dominar o mundo.

Durante as décadas de 1920 e 1930, o texto Os Protocolos dos Sábios de Sião teve papel de destaque no arsenal de propaganda nazista, e o Partido Nazista publicou pelo menos 23 edições dos Protocolos entre 1919 e 1939. Após os nazistas alcançarem o poder na Alemanha, em 1933, algumas escolas passaram a usar Os Protocolos para doutrinar seus estudantes.

León Poliakov de ascendência judaica, aponta que tal texto é uma falsificação da polícia secreta do Czar Nicolau II da Rússia, sendo seu mais “duradouro legado intelectual”.

Will Eisner (1917-2005), filho de imigrantes judeus-americanos, um dos mais conhecidos propagandistas das causas semitas e escritor de livros sobre as histórias de horror vividas por ele durante a segunda guerra (muitas posteriormente desmentidas), conhecia desde pequeno a história do panfleto Protocolos dos sábios de Sião: “por bastante tempo o releguei à biblioteca da literatura perversa, ao lado do Mein Kampf (Minha luta, de Hitler)” escreveu na apresentação do seu livro, que também ilustrou, O complô (Companhia das Letras), sobre a história secreta dos Protocolos. Na introdução, Umberto Eco se pergunta como tal livro resiste às provas de que é falso. E responde: “Não são os Protocolos que geram anti-semitismo; é a profunda necessidade das pessoas de isolarem um inimigo, que as leva a acreditar nos Protocolos”.

A farsa dos Protocolos continua a enganar pessoas e ainda é citada por certos indivíduos e grupos como a causa de todos os males.

Em 1935, uma corte judicial suíça multou dois líderes nazistas por distribuírem uma edição em alemão dos Protocolos em Berna. O juiz que presidia o tribunal declarou que o conteúdo daquele livro era “difamatório”, “falsificação óbvia” e com “absurdos sem sentido”.

Em 1964, o Senado dos Estados Unidos, após cuidadoso estudo, divulgou um relatório declarando que Os Protocolos haviam sido “inventados” e que seu conteúdo era formado por “um palavrório incoerente”, criticando aqueles que o “vendiam de porta em porta”, usando a mesma técnica propagandista de Hitler.

Em 1993, uma corte judicial russa emitiu uma sentença contra a Pamyat, organização nacionalista de extrema direita, por haver a mesma cometido ato anti-semita ao publicar a falsificação Os Protocolos.

No entanto, apesar das mais diversas e contundentes evidências de que Os Protocolos são uma fraude, o livro continua sendo o texto anti-semita mais influente dos últimos cem anos, e até hoje atrai diversos grupos e indivíduos que são anti-semitas ou que tal se tornam após o ler.

De acordo com o “Relatório sobre o Anti-Semitismo no Mundo”, elaborado por especialistas do Departamento de Estado Norte-Americano em 2004, “o propósito óbvio dos [Protocolos é] incitar o ódio contra os judeus e o estado de Israel”.

Os “Protocolos” continuam a enganar pessoas e ainda são citados por indivíduos e grupos racistas, supremacistas brancos, nazistas e neo-nazistas como a causa dos males dos povos, quer estejam sob governos democráticos, ditatoriais, de esquerda, de direita, teocráticos ou de qualquer outro regime.

Tanto nos Estados Unidos quanto na Europa, os grupos neonazistas, que são partidários da supremacia branca e negam a existência do Holocausto, apóiam e distribuem Os Protocolos. Muitos outros livros que se baseiam nos Protocolos encontram-se disponíveis em todo o mundo, até mesmo em países que não possuem população judaica, como é o caso do Japão.

Tantos nos países árabes quanto islâmicos, os livros escolares ensinam Os Protocolos como se ele fosse uma realidade histórica. Inúmeros discursos políticos, editoriais, e até mesmo desenhos infantis, têm sua origem em leituras dos Protocolos. O tema é tão divulgado que, por exemplo, em 2002 um canal patrocinado pelo governo egípcio exibiu uma minissérie baseada nos Protocolos, mostrando , com cenas grotescas e violentas, fato que foi condenado pelo Departamento de Estado Norte-Americano. A organização palestina Hamas apóia-se parcialmente nos Protocolos para justificar seu terrorismo contra civis israelenses.

A Internet facilitou o acesso ao texto dos Protocolos, e isto fez aumentar dramaticamente o número de pessoas a ele têm acesso. Muito embora existam vários sites que mostram que Os Protocolos são uma fraude, cresce a quantidade de outros que divulgam aquele texto, gerando mais ódio em relação aos judeus. Hoje, uma simples busca na Internet fornece centenas de milhares de endereços de páginas eletrônicas que os disseminam online, vendem, e debatem pró ou contra eles.

Via: http://www.ushmm.org/, http://ceticismo.net/, http://www.morasha.com.br/ e http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/tag/protocolos-dos-sabios-do-siao/

MUÇULMANO INVESTIGADO POR TERRORISMO TRABALHOU COM DILMA


MARCELO BULHÕES DOS SANTOS (EMBAIXO, À ESQUERDA) E A ENTÃO MINISTRA DILMA ROUSSEFF. FOTOS: CAPTURA/FACEBOOK

Essa aí é a esquerda brasileira... e quem segue/milita por esta ideologia é conivente disso...
Depois não queiram chorar por causa de seu filho morto por uma bomba...

O homem detido nesta sexta-feira (24) pela Polícia Federal, em Brasília, durante operação que contou com o apoio do Grupo Antibomba da PF, é Marcelo Bulhões dos Santos, advogado, muçulmano e atualmente assessor da Embaixada do Sultanato de Omã no Brasil.

Marcelo Bulhões dos Santos trabalhou na Casa Civil da Presidência da República entre 2007 e 2010, enquanto a presidente Dilma Rousseff era ministra do governo Lula. Bulhões foi supervisor de Legislação de Pessoal na Presidência, cargo que assumiu após quase seis anos como agente administrativo no Departamento da Polícia Federal.

Segundo o próprio Bulhões, sua função na Casa Civil de Dilma era “redigir planos de trabalho com foco estratégico, assessorar as Altas Autoridades do órgão... redigir memorandos, notas técnicas e ofícios, assim como uma ampla variedade de expedientes”. Procurada, a Casa Civil da Presidência da República ainda não se pronunciou sobre o caso.

A Polícia Federal não deu detalhes, em razão “da natureza operação”, e o advogado foi intimado a prestar esclarecimentos, mas foi executado um mandato de busca e apreensão que que resultou na apreensão de pelo menos três computadores e dezenas de documentos, mídias, pen-drives e envelopes.

Via: http://diariodopoder.com.br/noticia.php?i=30733296650

domingo, 19 de abril de 2015

ESSA FOI DEMAIS: CLÉRIGO MUÇULMANO AUTORIZA OS HOMENS A COMEREM SUAS ESPOSAS - LITERALMENTE


Homens na Arábia Saudita têm direito a "comer as esposas se eles estiverem em situação de fome extrema". Esta foi a decisão comunicada pelo maior líder religioso do país, que amiúde prega a destruição das igrejas cristãs.

O xeque Abdul Aziz al-Sheikh emitiu nesta semana uma fatwa [pronunciamento legal emitido por um especialista em lei religiosa islâmica], garantindo aos sauditas que se encontrem sob risco de morte pela falta de alimento, o direito de matar e comer suas esposas:

http://www.alalam.ir/news/1693145
http://www.ibtimes.co.uk/saudi-grand-mufti-issues-fatwa-per…

Mulheres têm direitos civis bastante limitados na Arábia Saudita. Entre outros vetos, elas não podem viajar nem abrir conta bancária sem autorização do marido, e não têm permissão para dirigir. A Arábia Saudita é o único país do mundo onde as mulheres são oficialmente proibidas de dirigir. Se infringirem, elas são presas e o carro é confiscado. Além disso, até 2011 mulheres não votavam e não podiam se candidatar a cargos públicos.

Segundo o xeque que a emitiu, a fatwa em questão representa “a prova do sacrifício das mulheres, da obediência delas ao marido e do desejo de que os dois se tornem um".

“QUE DOIS SE TORNEM UM” ??

Mas este é um conceito de origem cristã, baseado na reciprocidade do relacionamento marido-mulher (Mateus 19). Quando Yeshua falou pela primeira vez aos discípulos sobre o conceito de igualdade entre o homem e a mulher no casamento, ele soou tão absurdo para aquelas mentes imersas nos valores de uma sociedade patriarcal, que eles concluíram:
“Se esta é a situação entre o homem e sua mulher, é melhor não casar.” (Mt 19:10)

A igualdade de condição e a reciprocidade de funções no relacionamento entre homem e mulher não existia em nenhuma cultura da Antiguidade, nem mesmo na filosofia grega, tão avançada para a época. Produziu tão revolução conceitual, que ainda hoje não foi compreendido na totalidade
O fato de um líder muçulmano usar um argumento do Evangelho cristão, para justificar uma prática de barbárie que fere todos os princípios da civilização humana, é apenas uma amostra de como o Islã consegue deturpar totalmente as Escrituras, nas quais o Alcorão alega se basear.

A SITUAÇÃO DA MULHER SOB O ISLÃ

Se é verdade que os dois cônjuges se pertencem ao ponto do marido poder devorar a mulher em caso de fome, será que a mulher também poderia comer seu marido na mesma situação?
Já se diz que uma imagem vale mais que mil palavras. Siga as imagens:

>> Lei Sharia para as mulheres muçulmanas:
https://www.youtube.com/watch?v=V5lt56FjQrY
>> Apedrejamento:
https://www.youtube.com/watch?v=XFFA6SRgHAk
>> Fuzilamento:
https://www.youtube.com/watch?v=RXupId4fZC4
>> Desfiguração por ácido:
https://www.youtube.com/watch?v=EJ4eKdokT8k
>> Morte por ácido:
https://www.youtube.com/watch?v=OyWr6usaKZ4
>> Assassinatos de “honra”:
https://www.youtube.com/watch?v=QExWL3idqUE
>> Pedofilia:
https://www.youtube.com/watch?v=M8k1lxPUOkQ
>> Submissão à família do marido:
https://www.youtube.com/watch?v=hh0U6JCfwmE
>> Escravidão sexual:
https://www.youtube.com/watch?v=A4cFmJzEe2U
>> Açoitamento:
https://www.youtube.com/watch?v=xuKqgvUCtGw
>> Prisão e tortura:
https://www.youtube.com/watch?v=D2xVnHJpYos
>> Estupro:
https://www.youtube.com/watch?v=HYMJmnvrjcs

SEQUESTRO DE CONSCIÊNCIAS

O pronunciamento do xeque Abdul Aziz al-Sheikh tem poder de lei num país regido pela Sharia, e representa, portanto, uma grande influência sobre o comportamento da população. Não se trata de terrorismo, esta é a realidade cotidiana do Islã. Um cidadão sob um regime totalitário penal torna-se uma criança; a propaganda oficial torna-se para ele a realidade, a única realidade que ele conhece. É até mesmo mais eficaz do que o terror.

É pensando nesse efeito, da infantilização da pessoa que vive sob um regime totalitário, ameaçador e cruel, sob a égide de uma religião que se infiltra nos meandros da mente, que a gente pode desculpar as multidões que participam das penalizações públicas promovidas pela Sharia, e vibram com as decapitações e apedrejamentos. Eles não têm culpa, não sabem o que fazem, foram induzidos por uma máquina de propaganda e engenharia social que os engoliu. Oferecer resistência racional numa situação como esta significaria arriscar a própria sobrevivência, física e psicológica.

Assim, a pessoa inserida numa realidade como esta tem como única opção se render à opinião geral, endossar e participar dos valores perversos propagados na cultura. Só existe mesmo uma forma de tocar particularmente algumas destas almas e acordá-las para o grande engano em que estão submersas: através de um milagre dos céus. Por isto, precisamos orar e pedir aos céus este milagre.

“O ESPÍRITO DO SOBERANO, O SENHOR,ESTÁ SOBRE MIM, PORQUE O SENHOR UNGIU-ME PARA LEVAR BOAS NOTÍCIAS AOS POBRES. ENVIOU-ME PARA CUIDAR DOS QUE ESTÃO COM O CORAÇÃO QUEBRANTADO, ANUNCIAR LIBERDADE AOS CATIVOS E LIBERTAÇÃO DAS TREVAS AOS PRISIONEIROS.” (Isaías 61:1; Lucas 4:18)

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O MARTELO, A FOICE E O CRESCENTE


Contra fatos, não há argumentos...

Um dos piores erros já cometido pela KGB, a agência de segurança Soviética, foi punir um de seus agentes, Vasili Mitrokhin, por uma observação crítica sobre o regime em 1972, rebaixando-o para arquivista. Nessa posição, Mitrokhin copiou grande número de documentos e os escondeu em sua casa de campo. Como a União Soviética estava desmoronando, ele ofereceu o esconderijo para os britânicos em troca de resgate e asilo para sua família, os quais obteve.

Em cooperação com Christopher Andrew, um proeminente historiador da inteligência da Grã-Bretanha, Mitrokhin escreveu “The Sword and the Shield” (a espada e o escudo), a história da espionagem soviética contra o Ocidente. É talvez o melhor livro de todos os tempos sobre o assunto. Para encerrar, o livro descreve a sequela esperada, em que o autor lida com a KGB e o Oriente Médio, e não decepciona. O livro oferece dramáticos novos detalhes, com o tipo de dado que às vezes muda a nossa visão da história de cada parte do mundo, mostrando como a influência e espionagem soviética foi penetrante durante a Guerra Fria.

Especialmente interessantes são as 120 páginas que tratam do Oriente Médio e as 34 páginas sobre o Afeganistão e o Islamismo na URSS. A URSS via o Oriente Médio como seu "quintal", e dedicou um grande esforço final para ganhar influência por lá. Basta lembrar que, há não muito tempo, Egito, Iraque, Síria e Iêmen do Sul estavam cheios de conselheiros, dinheiro e armas soviéticos.

A grande esperança Soviética no Oriente Médio era sua relação com o presidente egípcio Gamal Abdel Nasser. Além dos soviéticos lerem os códigos egípcios, conseguiram quebrar a maioria dos senhas dos árabes, através de criptografia ou assaltos a suas embaixadas em Moscou, tarefa para a qual foram recrutados agentes-chaves, incluindo Sami Sharaf, assessor-chefe da inteligência de Nasser. Em 1958, durante a visita de Nasser a Moscou (onde o KGB, e não o ministério das Relações Exteriores soviético, o recepcionou), ele foi eficientemente lisonjeado. Durante uma apresentação do Lago dos Cisnes, por exemplo, o primeiro-ministro soviético Nikita Khrushchev disse a Nasser que o cisne negro representava o secretário de Estado John Foster Dulles.

Moscou apoiou o regime de Nasser de todas as formas. O agente soviético que posteriormente foi jornalista, Kim Philby, explicou a seus leitores britânicos que Nasser tinha transformado o Egito em uma "democracia socialista cooperativa". Os soviéticos, que erradamente avaliaram a força do exército egípcio, foram tomados de surpresa com a tão grande vitória de Israel, em 1967, que os expôs à raiva dos árabes pelo frustrado investimento nas armas de produção soviética, os obrigou a uma admiração relutante por Israel, e a uma revisão total em sua inteligência para a região.

Logo após a guerra, Nasser diminuiu sensivelmente as concessões aos soviéticos, e seu sucessor, Anwar Sadat, logo se voltou para os Estados Unidos. Embora os soviéticos tenham efetivamente espionado suas comunicações secretas com os norte-americanos, o que convenceu os egípcios a não apoiarem ativamente Moscou foi a possibilidade deste tramar um golpe contra Sadat. Entretanto, a KGB limitou-se à falsificação de documentos para persuadir Sadat de que os americanos o estavam enganando, e retratando o líder do Egito, nos meios de comunicação árabes não egípcios, como o joguete dos banqueiros judeus, um agente da CIA, um desviante sexual, um viciado em drogas, e um doente mental. Sadat ficou tão furioso que alguns funcionários da KGB sugeriram seu assassinato. Moscou nunca esteve diretamente envolvido em tal esforço, mas sabia que seus contatos da inteligência síria e da Organização pela Libertação da Palestina o estavam planejando, como realmente executaram em 1981.

No Irã, os soviéticos, com pouca influência depois do golpe pró-xá de 1953, desviaram o foco em minar as relações EUA-Irã. As falsificações de documentos, fingindo que os EUA estavam ridicularizando ou planejando derrubar o xá, chegaram às vezes até a enganar o monarca iraniano. Planos elaborados foram feitos para sabotagem dentro do Irã, mas a deserção de um oficial chave da KGB envolvido nestes esquemas assegurou o seu cancelamento. Os soviéticos esperavam que a revolução iraniana iria imprimir uma direção de esquerda ao governo, mas avaliaram erradamente, pois o xá demonstrou ser forte demais para ser derrubado e, como outros, dissolveu qualquer possibilidade de uma revolução islâmica.

Embora os soviéticos não tivessem muitos recursos de inteligência investidos no Irã, eles insistiam nos esforços de desinformação por lá, alimentando-os com documentos forjados através de Yasser Arafat, sobre planos conjuntos dos americanos e israelenses para derrubar ou assassinar Khomeini. Em uma ocasião, um ministro iraniano anti-soviético das Relações Exteriores foi demitido juntamente com outros setenta, em grande parte como resultado da falsificação de golpes, cozinhados pelo KGB. Mas quando um oficial da inteligência soviética em Teerã desertou para o Ocidente, a CIA passou informações a Teerã, permitindo-lhe expulsar espiões soviéticos e prender 200 comunistas secretos sob a acusação de espionagem a favor de Moscou.

Especialmente interessante é a discussão das relações soviéticas com Saddam Hussein, cujo culto a Stalin era bem conhecido em Moscou. A KGB organizou viagens secretas especiais para Saddam, convidado para a casa do ditador soviético. Mas Saddam partilhava com Stalin uma desconfiança permanente de todos, incluindo dos soviéticos; ele também desconfiava dos comunistas iraquianos, muitos dos quais ele executou. Em 1982, no entanto, a guerra Irã-Iraque empurrou Saddam e os soviéticos a se unirem na tentativa de garantir que o Irã não vencesse. Os soviéticos forneceram mísseis Scud, que o Iraque disparou contraas cidades iranianas. Entretanto, Moscou ofereceu resistência à invasão do Kuwait por Saddam em 1990. Os especialistas militares soviéticos lhe mostraram fotos de satélite indicando com precisão como os Estados Unidos iriam atacá-lo no chão. Saddam viu o material como uma tentativa falsa de intimidá-lo e ignorou o aviso.

A ditadura árabe favorita do KGB foi a Síria, onde floresceu tanto a cooperação como a infiltração de agentes para postos-chaves. Ainda mais próximo ideologicamente, embora não culturalmente, foi o Iêmen do Sul: "Desejaríamos poder provar", disse o embaixador soviético a esse país, "que um pequeno e subdesenvolvido país árabe poderia avançar rapidamente em direção ao futuro brilhante se estivesse armado com os slogans do socialismo científico". Não colou.

Os soviéticos também estiveram profundamente envolvidos no apoio à Organização pela Libertação da Palestina (OLP) e com o terrorismo, embora o medo da descoberta os fez delegar muitas dessas atividades para os estados europeus via satélites, ou através de regimes árabes. Uma das revelações mais importantes do livro é que Wadi Haddad, vice-líder da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), até sua morte natural em 1978 foi um agente soviético. A filosofia de Haddad foi resumida em sua declaração: "Matar um judeu fora do campo de batalha tem mais efeito do que matar centenas de judeus no campo de batalha." Os soviéticos também falsificaram a origem de todas as armas enviadas à FPLP, como fabricadas em outros países, para ocultar o seu fornecedor. Uma série de operações da FPLP, incluindo sequestros e assassinatos de cidadãos norte-americanos, bem como os ataques a Israel, foram especificamente e previamente aprovados pelos líderes soviéticos. A KGB recebia um aviso prévio de todos os principais ataques terroristas da FPLP.

Outra revelação de grande importância foi a identidade do agente mais importante da KGB na OLP, Hani al-Hasan, um confidente de Yasser Arafat durante quatro décadas e que, no momento da morte de Arafat em 2004, era seu conselheiro de segurança nacional. Seu nome de código era GIDAR. Moscou estava desconfiado de Arafat por várias razões, incluindo sua ideologia, sua propensão a mentir, e seus laços estreitos com a inteligência da Romênia (da qual a KGB desconfiava). Arafat se uniu com a KGB e foi impulsionado diplomaticamente pelos soviéticos, mas a baixa qualidade dos agentes iranianos apresentada pelos documentos internos da PLO - que acusava metade deles de alcoolismo, de passar dinheiro falso, e de cooperar com a inteligência através de perversões sexuais – provocou tal desilusão nos soviéticos em relação a Arafat, que o líder soviético Mikhail Gorbachev precisou perguntar a um assessor, em 1988: "Qual é o assunto da minha reunião com ele?"

“The World Was Going Our Way” (o mundo estava tomando nosso caminho) oferece um relato detalhado do grande esforço desenvolvido pela KGB para colocar agentes do bloco soviético em Israel, entre os emigrantes judeus, a partir do final de 1940. Após alguns sucessos iniciais, parece que o regime soviético estava tão repleto de antissemitismo (o que é repetidamente revelado nos relatórios internos) e da ideologia, que ele simplesmente nunca poderia entender o que Israel estava prestes a ralizar.

Em 1953, todos os judeus tinham sido expurgados da URSS, e quarenta anos depois, a proibição ainda valia. O Desprezo Soviético por Israel foi fundamental nas falhas de inteligência da KGB, como a previsão de que Israel nunca seria capaz de derrotar os exércitos árabes. Especialmente irônico é o fato de que muitos judeus que emigraram se comprometeram a atuar como agentes soviéticos, talvez para obter saída, e em seguida, nas palavras de um oficial do KGB: "esqueceram suas promessas assim que cruzaram a fronteira soviética".

A principal função das políticas da KGB era a sua obsessão com a "subversão sionista", tão extrema que os autores escrevem que "chegou perto, e às vezes sem dúvida cruzou, o limiar do delírio paranoico". A conferência da KGB de 1982 concluiu que todos os problemas do bloco soviético eram rastreáveis aos sionistas. Só se pode concluir que a campanha soviética global contra Israel, os judeus, e o sionismo tem uma notável semelhança com o pensamento e comportamento da polícia secreta czarista [não custa lembrar que foi essa polícia que alegou ter “encontrado” o documento forjado “Protocolos dos Sábios de Sião”, do qual até hoje não se comprovou a origem] ou até mesmo, às vezes, com os tipos de análises prevalentes em lugares como a Arábia Saudita e o Irã.

No final, é claro, os esforços soviéticos redundaram em fracasso. Ele apoiou o lado perdedor, não conseguiu convencer os ditadores regionais sobre a sua demanda, e enfrentou um ambiente hostil à sua ideologia. No entanto, os esforços da KGB conseguiram, de uma forma geral e não devidamente avaliada até hoje, que muitas de suas reivindicações falsificadas e argumentos contra os Estados Unidos e Israel se tornassem amplamente aceitos, não apenas no mundo árabe, mas até mesmo em muitos meios de comunicação ocidentais e círculos intelectuais. O poder das ideologias radicais, a suspeita generalizada do Ocidente, e o ódio geral à América e a Israel no Oriente Médio hoje, é a vingança póstuma da União Soviética.

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Barry Rubin é diretor do Global Research in International Affairs (GLORIA) Center of the Interdisciplinary University em Israel e editor do Middle East Review of International Affairs (MERIA) Journal. Seu livro mais recente é The Long War for Freedom: The Arab Struggle for Democracy in the Middle East (Wiley).


Fonte:

http://www.meforum.org/973/the-world-was-going-our-way e A Pauta