TEXTO

“Surgirão muitos falsos profetas, que enganarão a
muitos; e, por causa do aumento do que é contra a lei,
o amor da maioria esfriará.”

Mateus 24:11, 12
Amauri Jr - dono e administrador do Blog

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Assassinos da inteligência

 Olavo de Carvalho


  Pensar, até um burro pensa. O que distingue a espécie humana é sua capacidade de confrontar o pensado com o conjunto dos conhecimentos disponíveis e regular o curso do pensamento pela escala de credibilidade que vai do possível ao verossímil, ao provável ou razoável e, em certos casos, à certeza.
Aristóteles já ensinava isso.
Infelizmente, no Brasil, raros opinadores têm o senso dessas distinções. A maioria imagina que para pensar com proveito basta um pouco de lógica formal e algum domínio dos chavões mais caros ao coraçãozinho da plateia.
Em debate recente, o professor Igor Fuser, uma estrela do "cast" universitário esquerdista, assegurou que "não se pode julgar um regime pelo número das suas vítimas". Dez minutos depois, desmentia-se fragorosamente ao alegar que a ditadura brasileira "perseguiu milhares de pessoas" e que o número de cristãos assassinados no mundo está muito abaixo dos 100 mil por ano –subentendendo, portanto, que a ditadura foi um horror e que os matadores de cristãos nos países islâmicos e comunistas não são tão maus quanto se diz.
Mas o pior não é isso. Mesmo sem esses autodesmentidos grotescos, a afirmativa geral que os antecedeu –a mais comumente alegada por devotos comunistas empenhados em salvar a honra dos governos mais assassinos que o mundo já conheceu– é perfeitamente desprovida de sentido. Para perceber isso basta medi-la com a escala de credibilidade.
Em política, admite-se universalmente, as certezas absolutas são raras ou inexistentes. O meramente possível reflete a liberdade da fantasia, o verossímil é apenas questão de opinião, gosto ou preferência. Não servem como argumentos. Resta a probabilidade razoável. Quem quer que argumente seriamente em política procura nos convencer de que a razão, com altíssima probabilidade, está do seu lado.
Acontece, para a tristeza dos tagarelas, que todo argumento de probabilidade depende eminentemente do elemento quantitativo que o fundamenta explícita ou implicitamente. Se digo que o candidato X vai vencer as próximas eleições com uma probabilidade de zero a cem por cento, não disse absolutamente nada. Tanto vale dizer que um governo é igualmente malvado se não matou ninguém ou se matou milhões de pessoas.
Quando um comunista esperneia contra o que chama de "contabilidade macabra", tem, é claro, uma boa razão para fazê-lo. Contados os cadáveres, é impossível negar que o comunismo foi o flagelo mais mortífero que já se abateu sobre a humanidade. Diante disso, só resta apegar-se ao subterfúgio insano de que o macabro não reside em fazer cadáveres e sim em contá-los.


Somando à insanidade o fingimento, a proibição de contar tem de ser suspensa quando se fala de regimes "de direita", donde se conclui que os 400 terroristas mortos no regime militar –a maioria deles de armas na mão– são um placar muito mais hediondo e revoltante do que os 100 milhões de civis desarmados que os heróis do comunismo assassinaram na URSS, na China, na Hungria, em Cuba etc.
O senso das quantidades e proporções é a exigência mais básica e incontornável não só da conduta honesta, mas da racionalidade em geral. Dissolvendo-o pouco a pouco na plateia, os fúseres da vida destroem não só a moralidade pública, mas as próprias condições elementares do funcionamento normal da inteligência humana.
Se nas universidades brasileiras há uma quota de 40 a 50% de alunos analfabetos funcionais, isso não se deve só a uma genérica "má qualidade do ensino", mas ao fato de que há décadas o discurso comunista e pró-comunista onipresente espalha, nas mentes dos estudantes, doses maciças de estimulação contraditória e obstáculos cognitivos estupefacientes.

www.midiasemmáscara.org

Fraude eleitoral à vista?


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

 Lobistas, grandes empresários e estrategistas de campanha terão a valiosa confirmação de quem tem chances efetivas de ganhar e perder a eleição presidencial brasileira. Os petistas nunca estiveram tão apreensivos, contrariando as pesquisas amestradas que apontam o triunfo reeleitoral de Dilma Rousseff. De acordo com essas enquetes, indutoras do voto, a Presidenta pode vencer até no primeiro turno! Isto é incrível!

Analistas com um mínimo de bom senso avaliam que a vitória fácil de Dilma logo no primeiro só é possível se houver fraude eleitoral. Seja pela manipulação do resultado em um sistema eletrônico de votação dogmático, sem chance de auditoria e recontagem impressa de voto - nem por amostragem. Ou pela costumeira e vergonhosa compra de votos nos grotões de pobreza, onde muitos eleitores fantasmas assombram o pleito, junto com outros que têm títulos eleitorais duplicados. Tal denúncia já foi feita, mas o País da piada pronta nada leva a sério.

Apesar da marketagem com a numerologia claramente manipulada das pesquisas, a eleição parece estar aberta, com a ligeira vantagem de Dilma Rousseff, que tem a máquina a favor dela e recursos financeiros sem fim para torrar na campanha – inclusive na compra de votos, “investimento” que varia de R$ 90 a R$ 120 reais por eleitor que se vende por grana ou outros favores clientelistas. Na esgotosfera eleitoreira, comenta-se, abertamente, que prefeitos de pequenos municípios que conseguirem juntar de três a cinco mil votos de cabresto ganham de presente até caminhonetes Hilux da Toyota...

Tirando os eleitores fanáticos ou os comprados por algum candidato, a maioria do eleitorado parece não confiar muito em nenhum dos presidenciáveis. A falta de opção eleitoralmente saudável é a tônica do pleito presidencial de 2014. Pelo menos 60% dos eleitores querem mudanças. Dilma tem um índice de reprovação superior a 50%. Sorte dela é a divisão da chamada “oposição” que segue uma linha ideológica muito parecida, “de esquerda” (ou de canhota), indo do socialismo à social democracia, porém variando no grau de demagogia, populismo e corrupção.

Resumindo, o quadro eleitoral e conjuntural é escatológico. O Brasil só “vai bem” na propaganda governamental. Os indicadores reais indicam que o País está prestes a encarar uma das mais graves crises econômicas da história. A indústria patina. O comércio exterior enfrenta dificuldades. Os lucros das empresas – excetuando-se as financeiras – diminui. O comércio interno se retrai. O crédito fica cada vez mais caro. O desemprego aumenta. A inadimplência cresce. A desesperada ortodoxia leva os juros a subirem. O câmbio fica volátil, e o real se desvaloriza. A bolsa oscila especulativamente. O tal do mercado endoida. A mídia amestrada reproduz bobagens. Ninguém entende porra nenhuma. Mas vota – mais errado que certo -, na ilusão de “mudança”.

Na república Sindicalista do Brazil, sob regime Capimunista, está valendo a lição do economista norte-americano Thomas Sowell, na obra “Is Reality Optional?: And Other Essays (1993, p. 131)”:  "A primeira lição da economia é a escassez: nunca há o bastante de algo para satisfazer todos aqueles que o querem. A primeira lição da política é ignorar a primeira lição da economia”. Nossos políticos seguem isso com perfeição. O eleitorado apoia, comodamente... O político corrompe e o eleitor se deixa corromper. Eis o crime perfeito.

O mesmo Sowell, na obra “Barbarians Inside the Gates”, recomenda, com fina ironia: "Quando você quer ajudar as pessoas, conte a verdade. Quando você quer ajudar a si próprio, conte o que elas querem ouvir".  Em “Knowledge and Decisions” (1980, p. 334), o economista dá outro recado valioso à turma de Bruzundanga: “É incrível como algumas pessoas acham que nós não podemos pagar médicos, hospitais e medicamentos, mas pensam que nós podemos pagar por médicos, hospitais, medicamento e toda a burocracia governamental para administrar isso."


A crise é ofensiva, e nós insistimos em jogar na defensiva. É alto o risco de perder de goleada. Como de mal costume, imitamos o cachorro que corre atrás do próprio rabo, chegando sempre em último lugar na competição imaginária. A tal recessão técnica, em um País que não cresce e se desenvolve como deveria e poderia, é a véspera de uma crise braba. Não temos poupança para crescer, e o empreendedor está nas mãos dos banqueiros – hábeis em lucrar emprestando o dinheiro dos outros e rolando a impagável dívida dos governos gastadores.

Os maus hábitos não se alteram. O Brasil gasta mais que arrecada. Aliás, bate recordes de arrecadação graças à carga tributária absurda. A contrapartida estatal em investimentos sociais e logísticos é sempre uma promessa descumprida pela incompetência e pela roubalheira. O tal do “custo Brasil” é altíssimo com a infraestrutura ruim e os 56 (ou mais) impostos que penalizam quem produz. Empreender neste cenário é maluquice. Pragmaticamente, parece mais fácil especular e roubar...

O cagaço do PT é por toda esta conjuntura doida. A cúpula petralha sabe que a vitória agora pode significar uma derrota depois. Acontece que, mesmo assim, a orientação tática é ganhar tempo e seguir aparelhando a máquina pública, sugando-a até onde e quando der. A ordem é não largar o osso. O azar deles é que a carne, apodrecida pela corrupção, começa a se desprender. E o núcleo de poder começa a se engolir, autofagicamente. Quando a Dilma promete que, se reeleita, vai combater a corrupção, ela manda um recado aos aliados de que vai se livrar de quem hoje a atrapalha...

Enquanto tudo isso acontece, os ocupantes do poder seguem caminhos divergentes. Uns, talvez mais idealistas e ideológicos, querem implantar no Brasil o socialismo bolivariano receitado pelo Foro de São Paulo: a velha fórmula comunista que não deu certo em  lugar algum do planeta. Outros, mais pragmáticos, querem usar e abusar do poder estatal para enriquecer. Outros, mais realistas, querem o poder apenas para satisfazer suas vaidades. O futuro do Brasil e dos brasileiros, para todos eles, fica em plano secundaríssimo...

Por conveniência, a Dilma prefere encarar a prima Marina no segundo turno. Marina parece em queda, depois dos violentos ataques petistas. Aécio Neves é a dúvida: conseguirá melhorar o desempenho para enfrentar a Dilma no segundo turno. O jogo continua escancarado. Só na quinta-feira que vem os marketeiros e lobistas esperam ter uma previsão mais concreta do que acontecerá a partir do dia 5 de outubro... Segundo turno é outra eleição...

Assim seremos obrigados a comparecer às urnas eletrônicas, para a dedada fatal, no domingo que vem. O risco de fraude eleitoral é altíssimo. Todos farão de tudo para faturar a Presidência da República Capimunista do Brazil. Assim seremos obrigados a comparecer às urnas eletrônicas, para a inconfiável dedada fatal, no domingo que vem.

(In)segurança do voto eletrônico no Brasil



Vale muito a pena ler com atenção o artigo (In)segurança do voto eletrônico no Brasil, escrito por Diego Aranha, Marcelo Karam, André de Miranda e Felipe Scarel.

Foi publicado das páginas 117 a 133 dos Cadernos Adenauer XV - 2014, Número 1.


Os autores apresentam um conjunto de vulnerabilidades no software da urna  eletrônica que permitiu a recuperação eficiente, exata e sem deixar vestígios dos  votos em ordem registrados eletronicamente, derrotando o único mecanismo de proteção do sigilo do voto utilizado pelo software de votação.

Os especialistas apontam as vulnerabilidades e as recomendações para contorná-las, mas o Tribunal Superior Eleitoral, em uma visão incompreensivelmente dogmática, prefere recusar um debate público sobre o assunto, propagandeando a infalibilidade do sistema eletrônico de votação no Brasil. 

Sem surpresas...


Sem novidades...


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sábado, 27 de setembro de 2014

A Morte de Robin Williams e o SImbolismo Illuminati no Filme "Jack"


Interpretação Esotérica de Labirinto do Fauno


"O Labirinto do Fauno" é um filme profundo que conta a história da busca de uma garota para escapar da crueldade do fascismo espanhol. O filme também contém uma grande quantidade de símbolos arquetípicos ocultos, contando outra história: um de iluminação esotérica através do teste de caráter e de ritual de iniciação. Vamos olhar para o simbolismo oculto e arquetípica encontrada durante todo o filme e sua relação com a busca de Ofélia.

O Labirinto do Fauno (título espanhol: El laberinto del fauno) é um filme de fantasia, em idioma espanhol, escrito e dirigido por Guillermo del Torro, diretor de A Espinha do Diabo, Hellboy e Blade II. Com enredo cativante do filme, o mundo mitológico rico e estranho de fantasia do filme causou muitos críticos a considerá-lo como o melhor filme de 2006.

Como muitos contos de fadas, O Labirinto do Fauno é uma história alegórica que pode ser interpretado de várias maneiras e em muitos níveis simultâneos. Enquanto pesquisava para este filme, deparei-me com interpretações psicológicas, sociológicas e políticas de O Labirinto do Fauno, mas quase nenhum relativos ao simbolismo oculto que permeia o trabalho e eu encontrei quase nada a respeito de sua história subjacente de iniciação esotérica. Isso veio como uma surpresa pois Del Torro mesmo descreveu o filme como uma "parábola" e as inúmeras referências ao ocultismo mistérios certamente estariam neste caminho. Vamos, portanto, olhar para o simbolismo místico e arquetípico encontrado no filme e ver como eles se encaixam nesta história rica de iniciação esotérica.

Uma das razões pelas quais o filme comove profundamente seus telespectadores é provavelmente a presença de mitos e símbolos arquetípicos que ressoam profundamente no coletivo e inconsciente pessoal:

"Na verdade, 'era uma vez' é um bom lugar para começar um filme como O Labirinto do Fauno. É um conto de fadas, acima de tudo, um especialmente escuro também que contém todos os clássicos arquétipos míticos do inconsciente coletivo de Jung. Pensamos, por exemplo, o rei do mal, a heroína em perigo, universos paralelos, criaturas quiméricas, e a batalha de marcha entre o bem eo mal, como retratado na história. Estes são todos os temas universais, padrões e tipos de personagens que vemos em contos de fadas clássicos e outra vez;o tipo que levou o analista Donald Kalsched afirmar que o mesmo pode ser dito da nossa princesa , Ofelia. Uma menina despida de humanidade, esmagada pela dura realidade e forçada a recorrer aos mitos arquétipos do imaginário coletivo humano. "
- Análise Psico-crítica de "O Labirinto do Fauno": Mito, Psicologia, realismo perceptivo, olhos e desânimo Traumático

Resumo do Filme

O fauno proteger Ofelia da crueldade do mundo

O filme se passa nas montanhas da Espanha fascista em um acampamento militar de luta contra os rebeldes. Ofélia, uma garota com uma imaginação fértil, obcecada com os livros e contos de fadas, viaja com a mãe, grávida, fraca para satisfazer seu novo padrasto, um capitão impiedoso do exército espanhol. Após a sua chegada, ela descobre um labirinto e encontra um fauno que lhe diz que ela é uma princesa do "submundo". Ele promete que ela pode ir lá e se reencontrar com seu pai, enquanto ela completa três tarefas para ele. Em suas tentativas de realizar essas tarefas, Ofelia é obrigada a lidar com a realidade da mortalidade, o absurdo da guerra e do significado da auto-sacrifício.

O conto gira em torno da justaposição de natureza severa e opressiva do mundo real com o mundo mágico e, por vezes, perturbador da menina. O fauno (chamado Pan na tradução do Inglês) é uma besta de chifres que orienta Ofelia através de seu processo de iniciação e mostra-lhe o caminho para afastar o absurdo do mundo material para re-introduzir a glória do plano espiritual, onde vivem os seres iluminados : o Submundo.

Tendo "Olhos para Ver"

Colocando de volta olho faltando o fauno

No início do filme, Ofélia é quase instintivamente levada a um misterioso monumento representando o fauno com um olho faltando. Ela encontra o olho que falta e o coloca de volta em seu soquete. Um inseto mágico/ fada de repente aparece: A busca mágica de Ofélia pode começar. Há uma grande importância colocada nos "olhos" e da "vista" no filme e essa cena informa os espectadores, desde o início, que a busca de Ofélia está oculta na natureza e que muitos não têm os "olhos de ver" o mundo invisível que ela está prestes a experimentar .

"Tendo mencionado, o filme tem muito a dizer sobre isso. Guillermo Del Toro quase parece pressupor que o espectador precisa de um terceiro olho "zen" para capturar a essência verdadeira enterrada dentro de margens arquetípica do filme. Como Derrida colocou, os significados mais importantes não estão no texto em si, mas "à margem", ou como um subtexto. Em outras palavras, os cientistas e os secularistas precisam deixar o teatro. Quando Ofélia retorna o olho da estátua ao seu devido lugar, a sua fantástica jornada começa imediatamente. Seus olhos lhe permitem ver as coisas visíveis e invisíveis, reais e irreais, isso contrasta fortemente com o vilão fascista, o Capitão Vidal, um homem que fura os olhos dos outros e não crê no que não pode ser visto fisicamente. "
- Idem

A importância do olho é de extrema importância no simbolismo oculto e pode ser datada para o antigo Egito com o mito do olho de Horus "que está sendo restaurado por Toth. Enquanto o olho direito está associado com a percepção de informação concreta e factual (o lado masculino do cérebro), o olho esquerdo de Hórus percebe a mística, espiritual e da intuição (o lado feminino do cérebro). Ao colocar o olho de volta em seu lugar, Ofélia restabelece o equilíbrio de suma importância necessária para embarcar em sua transformação alquímica.

Ofelia logo percebe, contudo, que os adultos em torno dela certamente não acreditam no que não pode ser visto fisicamente, tornando sua busca muito solitária.

O Opressivo Pai Ditador e o Complexo Cronus

Capitão Vidal amaldiçoando a Ofelia

Assim que ela chegou ao acampamento de guerra, Ofelia encontra-se com seu novo padrasto, o cruel e sádico Capitão Vidal. O personagem é uma representação do fascismo espanhol e, num nível filosófico, do mundo material opressivo que a maioria das pessoas permanece em sem questionar, que proíbe a emancipação completa do ser. Este fenômeno é conhecido como "Cronos Complex", Cronos é a figura mitológica grega que representa a morte, tempo e colheita.

 Cronos devorando um filho de Goya

"O Complexo de Cronos não é uma tendência assassina por assim dizer, uma vez que Cronos não só se livrou de sua descendência, mas um processo destrutivo ingestivo, o que dificulta a capacidade da criança de existir separada e autônoma do pai. Em consumir a criança, Cronos não visa apenas a aniquilá-lo, mas fazê-lo parte de si mesmo. Segundo Bolen, desde os tempos antigos, o Complexo de Cronos é uma tendência do sexo masculino através do qual as culturas orientadas têm mantido o poder. Isso é evidente em sistemas como o fascismo, uma das mutações mais radicais do patriarcado."
- John W. Crandall, O Complexo de Cronos

Cronus é também conhecido como "tempo do pai". Capitão Vidal muitas vezes aparece olhando para o relógio. Ofélia e todos ao seu redor é aterrorizada pelo Capitão Vidal, mas, a fim de completar sua iniciação, Ofelia terá de emancipar-se desta figura do pai opressor e, principalmente, entrar em contato com seu lado mágico feminino e oprimido. Restabelecer o equilíbrio da dualidade é um passo necessário na transformação alquímica.

O Fauno e seu labirinto


Desgostosa com sua nova vida, Ofélia é levada por uma fada a um labirinto coberto onde os Faunos saem das sombras. Quando ela lhe perguntou "Quem é você?", Ele responde: "Eu fui chamado de tantos nomes que apenas o vento e as árvores podem pronunciar. Eu sou a montanha, a floresta, a terra. . ... Eu sou um fauno "Ele continua:" Foi a lua que te trouxe. E o seu verdadeiro pai aguarda seu retorno, mas, primeiro, precisamos ter certeza de que você não se tornou "mortal.

Na mitologia antiga, faunos, sátiros e o deus grego Pan foram um pouco semelhante pois todos têm os traseiros, pernas e chifres de um bode. Pan é um protótipo de energia natural e é, sem dúvida, uma divindade fálica, representando o poder de impregnação do sol. O fauno se torna uma espécie de guia espiritual de Ofélia, ajudando-a através do real e figurativo labirinto que ela deve passar. Apesar da aparência monstruosa do fauno, que leva os espectadores a pensar na primeira vez que ele é o "cara mau", ele na verdade é o único ser na vida de Ofélia que entende seu desejo de se tornar "mais" e alcançar seu pleno potencial. O "bandido" real do filme não é a criatura horrível, mas o cruel padrasto.

O Labirinto


"Labirintos foram locais de iniciação entre os muitos cultos antigos. Restos desses labirintos místicos foram encontrados entre os índios americanos, hindus, persas, egípcios e gregos. "- Manly P. Hall, Ensinamentos Secretos de Todas as Idades

Encontrado nos ritos de iniciação de muitas civilizações antigas, labirintos eram um símbolo da envolvimentos e ilusões do mundo inferior através da qual vagueia a alma do homem na sua busca da verdade. O Labirinto do Fauno é mais um figurativo, como Ofélia deve evitar as armadilhas e os becos sem saída do mundo material, a fim de se reencontrar com seu verdadeiro pai.

A Primeira Tarefa: Encontrar o Sagrado Feminino

A primeira tarefa dada pelo Fauno à Ofélia é recuperar uma chave de um sapo gigante que sugará a vida de uma figueira antiga. Ali começa a busca do "retorno ao útero" e reacende os oprimidos  do feminino. O interior da árvore está úmida, simbolizando novamente o útero doador da vida. A árvore em si parece um útero.

Ofelia vestindo uma versão preta do vestido de Alice no País das Maravilhas. Além disso, a imagem de um útero, no caso de você esqueceu o que se parece.

O trauma de Ofélia / fascínio com o princípio feminino se expressa muitas vezes no filme, principalmente através de sua mãe fraca e grávida que, em última análise, tem que dar sua vida para dar à luz. Em uma cena perturbadora, Ofélia vê em seu Livro da Encruzilhada o esboço de um útero que se torna vermelho, prevendo as complicações de sua mãe.

A Segunda Tarefa: O Homem Pálido

Tendo concluído com êxito a primeira tarefa, Ofelia recebe uma segunda missão do fauno que é a recuperação de uma adaga do Homem Pálido. Há, porém, uma condição importante: Ela não pode comer nada lá.

O Homem Pálido imóvel com seus olhos em uma placa na frente dele

O Homem Pálido é uma criatura grande flácida sentado em frente a um grande banquete. Olhando ao redor, Ofélia vê pilhas de sapatos e representações do Homem Pálido comendo crianças, que é, mais uma vez lembrado da descrição de Goya de Cronos. O Homem Pálido é uma representação brutal do poder opressivo do mundo de Ofélia - Capitão Vidal, espanhol fascismo e a Igreja Católica. Para promover essa comparação, uma cena em que Vidal janta com seus convidados, incluindo um sacerdote católico, é mostrada em paralelo, para que ninguém se atreva a questionar os motivos cruéis do Capitão.

Ofelia consegue recuperar o punhal, mas sim na sua saída, não pode resistir à tentação de comer uma  suculento uva grande, simbolizando a riqueza acumulada pelos números Cronos. Isso desperta o homem pálido, que imediatamente coloca seus globos oculares em suas mãos e começa a perseguir Ofélia.

O homem tem, é claro, os olhos nas mãos, representando o fato de que ele só vê o que é palpável. Ele pode representar possíveis estigmas.

Ofelia consegue escapar o homem pálido, mas a que custo?

A terceira tarefa: O Último Sacrifício

O fauno ficou furioso com Ofélia por não ceder às tentações do mundo material e questionou a sua dignidade para se tornar uma verdadeira imortal. Ele, portanto, deixa-a em frieza do mundo real, onde Ofélia tem de passar por uma guerra, tormento e tristeza. Logo após a morte da mãe de Ofélia, no entanto, o fauno reaparece, para grande alegria da menina. Ele lhe permite completar o seu iníciação, mas exige a sua completa obediência. Por sua tarefa final, o Fauno pede Ofélia para trazer seu irmão recém-nascido para o labirinto à noite durante a lua cheia, o horário nobre para completar a transformação espiritual no ocultismo.

Ofélia deve roubar o bebê de Capitão Vidal, drogando-o e corre para o labirinto, onde o fauno espera por ela.
 O fauno aguardando Ofelia, segurando o punhal

O fauno pede Ofélia para lhe dar o bebê para que ele possa picar-lhe o punhal e obter uma gota de sangue dele. Ofélia se recusa. O fauno perde a paciência e lembra a ela que ele precisa de sua total obediência, mas ela se recusa. Neste ponto, o Capitão Vidal encontra Ofélia, a quem, no seu ponto de vista, está falando consigo mesma (como ele não pode ver o fauno). Ele leva o bebê dela e atira.

Ofelia fica sangrenta no chão após ser baleada pelo Capitão Vidal

Gotas de sangue de Ofélia caem no labirinto, fazendo assim, a realização  da tarefa final necessária para a sua iniciação: auto-sacrifício.

A Iniciação

Enquanto vemos que Ofelia sangrenta no chão, ela também é mostrado em outra esfera, o Submundo, reunindo-se com seus pais verdadeiros.

Ofélia se reuni com seus pais, que simboliza a sua iniciação bem sucedida

O palácio tem toda a forma de uma vesica piscis, um símbolo oculto antigo representando a vulva, a entrada do útero e a porta de entrada para outro mundo. Em três pilares, o pai, a mãe e a futura princesa irá completar a trindade do Submundo. O fauno parabeniza Ofelia, dizendo que ela fez bem em ir contra suas ordens e sacrifica sua vida para proteger seu irmão inocente. De fato, uma forte vontade, sacrifício e renascimento são necessários para a realização de uma iniciação nos mistérios ocultos.

Ofélia é, então, mostrada novamente deitada no chão com sangue, fazendo com que os espectadores se perguntem: será que isso realmente aconteceu ou é tudo na imaginação da menina?

Em Conclusão

O Labirinto do Fauno descreve a busca de uma jovem incapaz de lidar com a dureza do mundo físico, onde a desumanização e a repressão esmaga seu espírito inocente e brincalhão. Tem sido demonstrado que as crianças muitas vezes psicologicamente respondem a uma realidade insuportável de dissociar-se em um mundo de fantasia, onde a aventura, magia e maravilhas são encontradas. Ofélia é muitas vezes lembrada por sua mãe que "não existe mágica e mais ninguém". O mundo mágico no entanto parece existir além da imaginação de Ofélia. Um exemplo é a planta mística dada pelo fauno, o Mandrake, que curou a mãe de Ofélia de seu males, até que encontrou debaixo da cama e, não gostando disso, queimou.

 Ofelia com a Mandrake, a "planta que queria ser um homem". Sua presença no filme é um lembrete de que toda a magia não é contos de fadas e que o conhecimento oculto pode ter aplicações na vida real.

A mandrágora (Mandrake) é uma planta importante na tradição do ocultismo, principalmente devido ao fato de que suas raízes são muitas vezes a forma de um corpo humano, com braços e pés.

 A mandrágora em documentos antigos

"As propriedades ocultas do Mandrake, mas pouco entendida, tem sido responsável pela aprovação da planta como um talismã capaz de aumentar o valor ou a quantidade de qualquer coisa com a qual estava associada. Como um amuleto fálico, a mandrágora era considerada uma cura infalível para esterilidade. Foi um dos símbolos fálicos que os Cavaleiros Templários foram acusados de adorar. A raiz da planta parecida com um corpo humano e muitas vezes deu os contornos da cabeça humana, braços ou pernas. Este semelhança fascinante entre o corpo do homem e do mandrágora é um dos enigmas da ciência natural e é a base real para a veneração em que esta planta foi realizada. Em Ísis, Senhora Blavatsky assinala que a mandrágora parece ocupar a terra do ponto onde os reinos vegetal e animal se encontram, como o zoophites e mar pólipos fazendo morrer. Esse pensamento abre um vasto campo de especulação sobre a natureza desta planta-animal ".
- Manly P. Hall, Os Ensinamentos Secretos de Todas as Idades

Este filme é um mundo de opostos e reversões: realidade versus ficção, bem contra o mal inocência, versus a idade adulta, masculino versus feminino mundo superior, contra submundo etc. Mesmo o próprio termo pode ser interpretado de duas maneiras opostas: ou Ofelia criou um conto de fadas em sua cabeça para escapar da vida real e, finalmente, cometeu uma forma de suicídio ou ela é simplesmente um ser desperto, que viu o que as massas ligada ao mundo material não pode ver e finalmente terminou seu processo de iluminação para se tornar um verdadeiro imortal. A história também é uma inversão do paradigma usual para a auto-realização: a transformação de Ofélia acontece nas sombras e no escuro, enquanto a iluminação, como o nome diz, é associado à luz, iluminação de Ofélia acontece no submundo enquanto a transformação espiritual é geralmente associada com "os céus"; o iniciador de si mesmo, Pan, é uma divindade conhecida por embriagar-se na floresta e brincar com ninfas, enquanto a iluminação se baseia no domínio de seus impulsos mais baixos; a realização da iníciação de Ofélia exige que ela rasteje na lama, ser perseguida por um homem pálido e, finalmente, derrame seu sangue, enquanto o caminho habitual para a iluminação é baseado no mestre de virtude própria e não corrompida. Então qual é o verdadeiro destino de Ofélia? Como a última linha dos estados do filme: as pistas para a resposta pode ser encontrada por aqueles que têm olhos para ver.

Fonte: VigilantCitizen
FONTE : www.danizudo.blogspot.com.br

A Mão Oculta que Moldou a História

Stalin e Washington - duas ideologias opostas, um gesto de mão igual 

O curso da História foi dirigido por um pequeno grupo de pessoas com interesses comuns? As pinturas e retratos dos grandes homens do século passado revelam um traço comum que os une. É uma coincidência que muitos deles escondeu uma de suas mãos quando posando para um retrato? Parece improvável. Nós vamos olhar para a origem maçônica da "mão invisível" e os homens poderosos que o sinal foi usado nesses retratos famosos.
"O pensamento de hoje em direção a um estado do mundo democrático não é uma nova tendência ou uma circunstância acidental, o trabalho de criação do fundo de conhecimentos necessários para o estabelecimento da democracia esclarecida entre todas as nações tem sido exercida por muitas centenas de anos pelas sociedades secretas. "
P. Hall, Manly, Secret Destiny of America (Destino secreto da América)

Há uma força escondida por trás dos acontecimentos mundiais do século passado? São a queda das monarquias europeias, a trazer à luz a "Idade da Eluscidação" e nosso caminho rumo a uma democracia mundial  parte de um grande plano liderado por uma "mão invisível"? Antes do advento da mídia em massa, mostrar retratos de seus líderes em poses majestosas eram os únicos artefatos que as pessoas tinham. Será que esses retratos têm um significado oculto?

Uma dessas poses é o "esconder da mão". Lembro-me de meu professor de história que tenta explicar por que Napoleão estava sempre mostrado com uma mão dentro da camisa. A explicação foi comum ao longo destas linhas:

"Muitas teorias têm sido apresentadas como a razão pela qual Napoleão é tradicionalmente representado com a mão no colete. Algumas dessas teorias são: ele tinha uma úlcera no estômago, ele estava enrolando o relógio, ele tinha uma doença de pele itchy, em sua época ele foi indelicado para colocar suas mãos em seus bolsos, que tinha câncer de mama, ele tinha uma mão deformada, manteve um sachê perfumado em seu colete que ele sniff sub-repticiamente, e que os pintores não gostam de pintar as mãos "
 - Tom Holmberg

A menos que todos os indivíduos mencionados neste artigo tinha úlcera de estômago ou as mãos deformadas, o gesto de se esconder por um lado, simplesmente tem que ter um significado específico. Ele tem. A maioria das pessoas que utilizam esse signo são provadas membros da Maçonaria. Considerando a grande importância deste gesto em rituais maçônicos e ao fato de que todos da elite eram parte da Maçonaria ou sabia dela, é simplesmente impossível que o retorno do sinal poderia ser o resultado de uma coincidência. A "mão invisível" pode, de fato, ser encontrada nos rituais do Grau Arco Real da Maçonaria e os líderes mundiais que usam esse signo estão sutilmente dizendo a outros iniciados da ordem: "Isto é o que eu faço parte, é isso que eu acredito e é nisso que eu estou trabalhando".

O Grau do Arco Real

 O Tau Triplo
O Grau do Arco Real (o grau 13 do Rito Escocês ou o 7 º grau do Rito de York) também é conhecido como o Maçom do Segredo. Durante este Grau, dizem que iniciados recebem grandes verdades maçônicas.

"Os membros deste grau são denominados companheiros, e têm" direito a uma explicação completa sobre os mistérios da Ordem ", e que nos Graus anteriores, são reconhecidas pela denominação comum e familiar dos irmãos, e mantidas em um estado de profunda ignorância do segredo sublime que é divulgada neste capítulo. Isso está de acordo com o costume de Pitágoras, que, assim, distinguia seus alunos. Após um período probatório de cinco anos, como foi dito antes, eles foram admitidos na presença do preceptor, chamado seus companheiros, e permitiu a conversar com ele livremente. Anterior à expiração desse prazo, ele apresentou as suas instruções para os de trás de uma tela "
-John Fellows,  Inquérito de Fellows sobre a origem, História e Sentido da Maçonaria

"Quando nós passamos para o Arco Real, recebemos uma excelente adesão do conhecimento, e entedendemos tudo perfeitamente, pois este é o "nec plus ultra" da Maçonaria, e nunca pode ser ultrapassado por qualquer instituição humana."
Oliver George, Palestras sobre a Maçonaria

É durante esse grau que o iniciado aprende o nome sagrado de Deus.

"Um grau mais indescritivelmente agosto, sublime e importante do que qualquer outro que o precede, e é, na verdade, a cúpula e a perfeição da antiga Maçonaria. Ele impressiona a nossa mente à crença na existência de Deus, sem princípio de dias ou fim de ano, o grande e incompreensível Alpha e Omega, e nos lembra da reverência que é devido ao Seu Santo Nome ".
George Oliver, marcos históricos

Esse nome de santo é Jahbulon, uma combinação de palavras que significa "deus" em siríaco, caldeu e egípcio.

"Jeová. Das variedades deste nome sagrado em uso entre as diferentes nações da terra, três em especial merecem a atenção do Royal Arch Masons:

1. JAH. Este nome de Deus é encontrada no Salmo 68, v. 4.

2. BAAL ou Bel. Esta palavra significa um senhor, mestre, ou o possuidor, e, portanto, foi aplicado por muitas nações do Oriente para designar o Senhor de todas as coisas, eo Mestre do mundo.

3. ON. Este era o nome pelo qual o Senhor era adorado entre os egípcios. "
Malcolm C. Duncan, Duncan’s Masonic Ritual and Monitor

O ritual de iniciação a este grau re-encena o retorno a Jerusalém, de maioria Excelente três maçons que foram mantidos em cativeiro na Babilônia. Eu não vou passar toda a cerimônia e simbolismo, mas em um ponto, o iniciado é convidado a aprender uma senha secreta e um sinal de mão, a fim de passar por uma série de véus. A imagem seguinte mostra o sinal de mão necessários para atravessar o segundo véu, conforme documentado no Duncan’s Masonic Ritual and Monitor:

"Mestre do Segundo Véu": Os Três Mestres mais excelentes você deve ter sido, ou até agora você não poderia ter vindo, mas você não pode mais ficar sem minhas palavras, assinar e palavra de exortação. Minhas palavras são Shem, Japhet, e Adoniram, meu signo é: (lançando mão no seu peito), que está na imitação de um ato por Deus a Moisés, quando ordenou a ele que metesse a mão em seu peito e, ao retirar,  tornou-se como leprosa, branca como a neve. Minha palavra de exortação é explicativa do sinal, e é encontrado nos escritos de Moisés. Quarto capítulo do Êxodo ":

"E o Senhor disse a Moisés: Põe agora a tua mão em teu seio. E ele pôs a mão em seu seio, e quando ele tirou, eis que sua mão estava leprosa, branca como a neve "
Malcolm C. Duncan, Duncan’s Masonic Ritual and Monitor

Como dito acima, dizem este gesto foi inspirado por Êxodo 4:6. Neste versículo bíblico, o coração ("peito") significa o que somos, e a mão para aquilo que fazemos. Assim, pode ser interpretada como: O que somos é o que nós consequentemente fazemos. O significado simbólico desse gesto poderia explicar a razão pela qual é tão amplamente utilizado por maçons famosos. A mão oculta permite que os outros iniciados saibam que o indivíduo retratado é parte desta irmandade secreta, e que suas ações eram inspiradas na filosofia maçônica e crenças. Além disso, a mão que executa as ações está escondido atrás de um pano, que pode se referir simbolicamente à natureza secreta das ações do pedreiro. Aqui estão alguns dos homens famosos que usaram o sinal de mão.
Napoleão Bonaparte

Napoleão, um maçom conhecido em seus estudos nas Tulherias, 1812

Napoleão Bonaparte (1769-1821) foi um líder militar e político da França, cujas ações  estavam na forma da política europeia no início do século 19. Ele foi iniciado na Loja Philadelphe Exército em 1798. Seus irmãos, Joseph, Lucian, Louis e Jerome, também foram maçons. Cinco dos seis membros do Grande Conselho  Imperial de Napoleão eram maçons, assim como seis dos nove oficiais imperiais e 22 dos 30 marechais da França. A associação de Bonaparte com a Maçonaria sempre foi jogada para baixo em registros históricos. O pesquisador maçônico J.E.S. Tuckett aborda a situação:

"É estranho que a evidência a favor da adesão do grande Napoleão, da Irmandade Maçônica nunca foi examinada em detalhe, a questão é certamente de interesse, e - vendo a parte notável que os homens notáveis desempenharam nos assuntos da Europa, em um momento em que a Maçonaria Continental estava lutando fora do caos em ordem regular - não poderia ser sem um papel importante na história maçônica "

Em sua pesquisa sobre Napoleão e Maçonaria, Tuckett diz:

"Há evidências incontestáveis de que Napoleão estava familiarizada com a natureza, objectivos e organização da Maçonaria: que aprovou e fez uso dele para continuar os seus próprios fins"

-J.E.S. Tuckett, Napoleão I ea Maçonaria (Fonte)

Napoleão foi dito também ser auxiliado por poderes ocultos. Em 1813 ele foi derrotado na Leipzip e atrás dele estava um "gabinete de curiosidades", na qual um oficial prussiano descobriu seu "Livro do Destino" e Oráculo. Originalmente este Oráculo foi descoberto em uma das tumbas reais do Egito durante uma expedição militar francesa de 1801. O imperador ordenou que o manuscrito fosse raduzido por um famoso estudioso alemão e antiquário. Daquele momento em diante, o Oráculo foi um dos bens mais preciosos de Napoleão. Ele consultou-o em várias ocasiões e foi dito que "tornou-se um estímulo para seus empreendimentos mais especulativos e mais bem-sucedidos."

Karl Marx

Karl Marx é hoje conhecido como o fundador do comunismo moderno. Apesar de ter sido negado por alguns maçons, Marx diz ter sido um Maçom da Grande Oriente de 32 grau. Marx tornou-se o porta-voz do ateísmo e do movimento socialista da Europa. Ele planejou a substituição das monarquias com repúblicas socialistas, com a próxima etapa de conversão de repúblicas comunistas.

 George Washington
George Washington foi um dos fundadores dos Estados Unidos e é considerado o mais importante "Maçom Americano". Charles Willson Pealed produziu essa pintura, quando Washington tinha 52 anos de idade. Observe a posição dos pés de Washington: eles formam um quadrado oblongo. A posição dos pés são de extrema importância no simbolismo maçônico. Compare isso com este trecho do Duncan’s Ritual Monitor:


Wolfgang Amadeus Mozart
Wolfgang Amadeus Mozart é considerado um dos compositores mais prolíficos e influentes da música que nunca. Ele também era maçom e foi iniciado na loja austríaca Zur Zur Wohltatigkeit em 14 dezembro 1784. Criações de Mozart, muitas vezes incorpora elementos maçônicos importantes. A ópera "Flauta Mágica" foi baseada principalmente em princípios maçônicos.

"A música dos Maçons contidas frases musicais e formas que detinha significados semióticos específicos. Por exemplo, a cerimônia de iniciação maçônica começou com o candidato a bater três vezes na porta para pedir a admissão. Isto é expresso musicalmente com uma figura pontilhada: Por exemplo, o



Esta figura aparece na ópera de Mozart, A Flauta Mágica na introdução, sugerindo a abertura da iniciação maçônica. "
- Katherine Thompson, o segmento maçônico em Mozart

A progressão musical de A Flauta Mágica foi baseada na razão de ouro (1,6180 ...), a porcentagem de tudo que é considerado divino pelas Escolas de Mistérios.

Aqui estão composições criadas por Mozart para uso em lojas maçônicas:

* Lied (canção) "Gesellenreise, para uso na instalação de um novo trabalhador"
* Cantata para tenor e coro masculino Maurerfreude Die ("The Joy Mason's")
* A música de Funeral Maçônico (Maurerische Trauermusik)
* Duas canções para celebrar a abertura de "Zur Neugekrönten Hoffnung"
* Cantata para tenor e piano, Die ihr die unermesslichen Weltalls ehrt Schopfer
* A Pequena Cantata Maçônica (Kleine Freimaurer-Kantate), intitulado Laut verkünde unsre Freude, para solistas, coro masculino e orquestra

Marquês de Lafayette

Marquês de Lafayette foi um maçom de grau 33. De acordo com s Willam R. Denslow 'Famous 10.000 maçons, Lafayette era um oficial militar francês que foi um general da Guerra Revolucionária Americana e um dos líderes do Garde Nationale durante a sangrenta Revolução Francesa. Lafayette também foi feito um honorário Grande Comendador do Supremo Conselho de Nova York. Mais de 75 corpos maçônicos nos EUA foram nomeados em sua homenagem, incluindo 39 lojas, 18 capítulos, quatro conselhos, 4 comendas e sete corpos do rito escocês.

Salomon Rothschild


Salomon Rothschild foi o fundador do ramo vienense da prominente família Mayer Amschel Rothschild. A família mais poderosa do mundo tem grande influência nas políticas da Alemanha, França, Itália e Áustria. Os Rothschilds são também os principais agentes por trás da criação do sionismo e do Estado de Israel.

O poder dos Rothschilds foram muito além dos limites da loja maçônica. Eles são considerados parte das 13 "Famílias/Linhagem Sanguínea Illuminati". Uma análise do recém-construído Supremo Tribunal de Israel confirma o abraço de Rothschild ao simbolismo maçônico.

Simon Bolivar 
 

Conhecido como "El Libertador" (o libertador), Bolívar é considerado o "George Washington da América do Sul". Juntou-se a Maçonaria em Cadiz, Espanha, recebeu os graus do Rito Escocês em Paris e foi nomeado cavaleiro em uma Comenda de Cavaleiros Templários na França em 1807. Bolívar fundou e atuou como mestre da Loja Protectora de las Vertudes No. 1 na Venezuela. O país da Bolívia foi nomeado em homenagem a ele. Bolívar também serviu como presidente da Colômbia, Peru e Bolívia na década de 1820. Pertencia à Loja Ordem e Liberdade No. 2, no Peru.

Repare na imagem acima, a posição dos pés (oblongo quadrados) e o xadrez no chão, também maçônico. Sua posição pode ter sido inspirada pelos Cavaleiros do Grau de Christian Mark, como descrito abaixo noRichardson’s Monitor of Freemasonry:

Joseph Stalin

O reinado de terror de Stalin na União Soviética levou à morte de milhões de seus próprios conterrâneos. Ele é freqüentemente mostrado em fotos usando o gesto com a mão escondida. Não existem registos oficiais encontrados que comprovam a iniciação de Stalin na Maçonaria. Naturalmente, os ditadores, como Stalin rigidamente controlava todas as informações sobre si e os seus negócios, tornando-se difícil provar alguma coisa de uma forma ou de outra. A ocultação da sua mão, no entanto, fornece uma pista inicial de sua possível fidelidade a uma fraternidade oculta.

Depois de ter sido baleado em 1940, o jovem 
do lado direito foi cortado de fora por pessoas de Stalin.

Em Conclusão

Como visto acima, os líderes que usaram o gesto da "mão oculta" teve uma grande influência na história do mundo e muitos foram confirmados terem sido maçons. Este gesto é um detalhe óbvio ainda amplamente ignorado que sugere o abraço do líder à filosofia oculta. Ao compreender esse fato e por reconhecer a imensa influência que esses líderes tinham sobre o curso da História,  nós podemos começar a perceber que a força oculta que está dirigindo o mundo em direção à democracia internacional.

Os membros dessas irmandades podem ter mantido opiniões diferentes e até mesmo aderidos às facções diferentes (o comunismo versus capitalismo), mas a filosofia fundamental, crenças e objetivos finais ainda são os mesmos: a vinda de uma "Era da Razão e do Iluminismo". Naturalmente, qualquer pesquisador sério já está ciente do papel da Maçonaria no desenrolar da história mundial. A "mão invisível" gesto, tão freqüentemente usado por figuras históricas é simplesmente a expressão exterior deste fato pouco conhecido. Tal como disse Confúcio, "Sinais e símbolos governam o mundo, não palavras, nem leis." Estas  palavras e políticas dessas pessoas acabarão por ser destorcidas e esquecidas, mas sua imagem permanecerá para as idades.

Flagrante em Londres

QUARTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2010 28 COMENTÁRIOS

Loja ALL SAINTS SPATFILEDS estampa a imagem de Baphomet em seu logo. Veja abaixo uma imagem da loja em Londres. No site também pode ser encontrado o mesmo logo.


Baphomet é a deidade cultuada pela Maçonaria.


No site, são expostas imagens mórbidas nos produtos à venda. Repare na imagem abaixo que todos os membros da família são caveiras, exceto a garota, pois ela ainda não foi indoutrinada.



Estampas mórbidas em linha infantil?
FONTE : www.danizudo.blogspot.com.br