TEXTO

“Surgirão muitos falsos profetas, que enganarão a
muitos; e, por causa do aumento do que é contra a lei,
o amor da maioria esfriará.”

Mateus 24:11, 12
Amauri Jr - dono e administrador do Blog

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Quem são os Illuminati - A Morte de John Kennedy



Na última parte, vimos que um dos objetivos das scoiedades secretas seria elevar seus membros em posições altas na sociedade, afim de eleger outros em posições de poder. É dito que para ser um presidente americano é necessário pertencer a alguma dessas linhagens Illuminati que vimos anteriormente. A família Kennedy é uma dessas família, e, por esse motivo, John F. Kennedy teria sido eleito presidente dos EUA na década de de 60. Kennedy tinha visões e ideias diferentes daqueles que detinham o poder e talvez por esse motivo foi assassinado. As circunstâncias de sua morte ainda permanecem um mistério, visto que o atirador acusado parece ter sido usado como um bode expiatório e há evidências de que houve mais que um atirador. Não discutiremos ou tentaremos explicar as teorias conspiratórias em torno do acontecimento no dia 22 de novembro de 1963, apenas reforçaremos a ideia de que a Elite e as sociedades secretas controlam até mesmo o governo. Em 1961, em transmissão na mídia, John Kennedy fez um discurso em que se declarava contra "sociedades secretas", o "secretismo", a "manipulação", o que torna mais provável a tese de que ele foi mesmo assassinado esses motivos. Embora ele tenha sido eleito pela Elite, Kennedy fooi corajoso em desafiar a Illuminati, o que pode ser entendido no discurso abaixo:

(...) 
A palavra "segredo" soa repugnante numa sociedade
livre e aberta, e nós somos um povo contrário, tanto
historicamente quanto hereditariamente, a sociedades,
juramentos e procedimentos secretos. Há muito
tempo, decidimos que um excessivo e injustificado
encobrimento de fatos pertinentes provoca uma sobre
valorização dos perigos que são utilizados para
justificá-los. Mesmo hoje, há pouca importância em se
opor à ameaça de uma sociedade secreta através da
imitação de suas restrições arbitrárias. Ainda hoje, há
pouco valor em se assegurar a sobrevivência da nossa
nação se nossas tradições não sobrevivem com elas. E
há um sério perigo de que uma anunciada necessidade
para aumentar a segurança se apodere daqueles
ansiosos por expandir seu significado para os mesmos
limites da censura e sigilo oficial. Até o limite do meu
controle, não pretendo permitir que isto aconteça. E
nenhum oficial do meu governo, seja este de alto ou
baixo escalão, civil ou militar, poderá interpretar
minhas palavras desta noite como uma desculpa para
censurar as notícias, de modo a sufocar as dissidências,
encobrir nossos erros ou impedir que a imprensa e a
opinião pública sejam informadas dos fatos aos quais
elas têm o direito de saber.
(...)
Se a imprensa está esperando uma declaração de
guerra antes que seja imposta uma auto-disciplina nas
condições de combate, então, posso dizer que
nenhuma guerra jamais se configurou como uma
grande ameaça à nossa segurança. Se os senhores
estão esperando um veredicto de "perigo claro e
eminente", então, posso apenas dizer que o perigo
nunca esteve tão claro e que sua presença nunca foi
tão eminente.
Isto requer uma mudança de enfoque, de tática e de
missão do governo, da população, de cada empresário,
de cada líder trabalhista e dos meios de comunicação.
O fato de estarmos em contra do mundo que produz
conspirações grosseiras e monolíticas que nos circula e
que se baseia, primeiramente, em converter os meios
para expandir sua esfera de influência a favor da
infiltração (em vez de invasão), da subversão (em vez
de eleições), da intimidação (em vez da livre escolha),
de guerrilhas noturnas (em vez de exércitos diurnos).
Este sistema tem recrutado uma vasta quantidade de
recursos materiais e humanos para a construção de
uma rígida malha, um altamente eficiente mecanismo
que combina operações militares, diplomáticas, de
inteligência, econômicas, científicas e políticas.
Sua elaboração é camuflada, nunca declarada. Seus
erros são sepultados, nunca expostos. Seus dissidentes
são silenciados, nunca louvados. Nenhum gasto é
questionado, nenhum rumor é impresso e nenhum
segredo revelado. (...)

- John F. Kennedy

Assista ao 5º vídeo da série "Quem são os Illuminati".




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